Rhox, no GR Cuiabá foto: Kate Souza
O Grito Rock é um festival de proporções magnânimas devido a quantidade de lugares que aborda e atinge. Nesse ano nós ainda contaremos com o lançamento de uma coletânea feita em cima dos coletivos que realizaram o devido registro.
Segue abaixo uma entrevista feita com Alfa Canhetti do Espaço Cubo, uma das representantes do Conselho Gestor da Fora do Eixo discos, responsável pelo lançamento do projeto.
1 – Qual é o objetivo principal dos registros dos Gritos, em cima da coletânea que esta sendo lançada? Em uma era onde os festivais independentes se tornaram momentos principais de um determinado cenário, muito pode acontecer! Ter um relato fonográfico de diversos shows em diferentes cidades do país é um registro muito rico, tanto do ponto de vista histórico como antropológico. É interessante fazer comparações entre cidades e acima de tudo perceber o momento de produção colaborativa como de supra importância. São 85 cidades das quais cerca de metade já tem estrutura tecnológica e comunicacional para fazer registros de suas ações, e isso não pode ser desperdiçado, a idéia é dar vazão a esses registros.
2 – Quantos coletivos estarão incluídos dentro da coletânea?
Todas as edições do Grito Rock América do Sul que realizaram suas gravações serão contemplados com uma faixa na coletânea, sendo que cada produtor terá a liberdade de escolher a faixa que entrará. Como não se trata de um cd físico, não teremos a pretensão de limitar o número de faixas, o principal objetivo é ter o máximo de shows diversos disponíveis.
3 – Quais serão os principais meios de divulgação que a Fora do Eixo Discos vai abordar em cima da divulgação dos bootlegs?
Utilizaremos o Compacto.rec como a plataforma de distribuição digital. Já distribuímos vários CDs importantes do Circuito Fora do Eixo através dele, como o Porcas Borbolotas (alcançando 3 mil downloads), Boddah Diciro, Linha Dura, Nevilton e o mais recente lançamento, Uganga. A idéia é lançar uma coletânea chamada Grito Rock América do Sul 2010 com uma música de cada cidade que realizou os registros fonográficos de sua edição e fazer uma divulgação ampla do projeto.
Segue abaixo uma entrevista feita com Alfa Canhetti do Espaço Cubo, uma das representantes do Conselho Gestor da Fora do Eixo discos, responsável pelo lançamento do projeto.
1 – Qual é o objetivo principal dos registros dos Gritos, em cima da coletânea que esta sendo lançada? Em uma era onde os festivais independentes se tornaram momentos principais de um determinado cenário, muito pode acontecer! Ter um relato fonográfico de diversos shows em diferentes cidades do país é um registro muito rico, tanto do ponto de vista histórico como antropológico. É interessante fazer comparações entre cidades e acima de tudo perceber o momento de produção colaborativa como de supra importância. São 85 cidades das quais cerca de metade já tem estrutura tecnológica e comunicacional para fazer registros de suas ações, e isso não pode ser desperdiçado, a idéia é dar vazão a esses registros.
2 – Quantos coletivos estarão incluídos dentro da coletânea?
Todas as edições do Grito Rock América do Sul que realizaram suas gravações serão contemplados com uma faixa na coletânea, sendo que cada produtor terá a liberdade de escolher a faixa que entrará. Como não se trata de um cd físico, não teremos a pretensão de limitar o número de faixas, o principal objetivo é ter o máximo de shows diversos disponíveis.
3 – Quais serão os principais meios de divulgação que a Fora do Eixo Discos vai abordar em cima da divulgação dos bootlegs?
Utilizaremos o Compacto.rec como a plataforma de distribuição digital. Já distribuímos vários CDs importantes do Circuito Fora do Eixo através dele, como o Porcas Borbolotas (alcançando 3 mil downloads), Boddah Diciro, Linha Dura, Nevilton e o mais recente lançamento, Uganga. A idéia é lançar uma coletânea chamada Grito Rock América do Sul 2010 com uma música de cada cidade que realizou os registros fonográficos de sua edição e fazer uma divulgação ampla do projeto.
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